Mais frequentemente do que pensamos, a natureza é envolvida de forma direta ou indireta no diálogo que a Arte Pública pretende manter com quem por ela passa e/ou a contempla. Passará despercebida no processo? Após esta Deriva, poderemos deixar de ver a Arte Pública da mesma forma, dando espaço para apreciarmos os possíveis diálogos entre ela e a Natureza, onde nunca os havíamos visto.

A DERIVA #54 — DIÁLOGOS ENTRE A ARTE PÚBLICA E A NATUREZA termina no Arqueossítio.

Atividade não coberta por seguro de acidentes pessoais.

Recomendações:

- Calçado confortável

- Garrafa de água

- Roupa adequada às condições climáticas, dado que o percurso se realizará em caso de chuva moderada

Mário Fonseca fez todo o seu percurso académico em artes, desde o ensino secundário na Escola de Artes Decorativas Soares dos Reis, até à licenciatura em Estudos Artísticos – Artes e Património pela Universidade Aberta. Ao longo da sua vida privilegiou sempre a proximidade com todo o tipo de atividade artística, fosse plástica, literária ou performativa. Começou o percurso profissional como desenhador projetista, mas manteve projetos extra profissionais nas áreas da pintura, do desenho, do design gráfico, assim como também na produção de música e artes do espetáculo. Foi coautor da obra O Trisavô “Brasileiro” da Maia e de Jacareí e colaborou em vários artigos. Atualmente é técnico da Câmara Municipal do Porto no Departamento Municipal de Gestão do Património Cultural.